segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ben 10 não conhece os monstros de verdade, e talvez As Garotas Super Poderosas não sejam tão poderosas assim:

Amei o Pequeno Príncipe na infância, assistindo aos seus desenhos, antes mesmo de saber que Antoine de Saint-Exupéry existia e que foi ele o criador desse menino loiro e doce, que tinha uma missão de gente grande e sabida, fazer o convite à reflexão para que as pessoas se humanizem, se cativem e se percebam.
O Pequeno Príncipe é um livro ,coisa que eu também não sabia quando era criança, por isso há algum tempo adquiri o meu exemplar para que pudesse ler e guardar para a minha filha.
No livro as boas mensagens são muitas, vindas de um homem que foi oficialmente contra o nazismo e que temia ver as pessoas se tornando reclusas, superficiais, frias.
Vi os desenhos, li o livro e fui à peça bacana produzida e estrelada por Luana Piovani. Por fim, este ano mandei que pintasse a porta do guarda-roupa da minha filha a frase: ‘o essencial é invisível aos olhos’. Espero que funcione, para ela e todos lá de casa.
Agora vem Alice, um retorno, ela vem correndo em seu vestidinho azul, eu a vejo em todos os sites, blogs e afins deste mundo virtual imenso. Quero saber mais sobre Alice, (existem muitas metáforas e mensagens subliminares em sua história, não a da Disney, mas em seu livro original) quero assistir ao filme do Tim Burton, quero ler o livro de Lewis Carrell, e reparti-lo com a minha pequena.
E o que quero aqui, com este post é dizer que existem muitos desenhos e histórias ao nosso alcance e de nossos filhos e que talvez esses sejam dois personagens que beneficiem a nossa vida real. 


'Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos'.

'Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante"


"... A senhora me desculpe, mas no momento não tenho muita certeza. Quer dizer, eu sei quem eu era quando acordei hoje de manhã, mas já mudei uma porção de vezes desde que isso aconteceu. (...) Receio que não possa me explicar, Dona Lagarta, porque é justamente aí que está o problema. Posso explicar uma porção de coisas mas não posso explicar a mim mesma..."
trecho do livro/ ilustração de Jana Magalhães.

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